Existe grande correlação entre o que comemos e as doenças que desenvolvemos. Em geral adotamos o estilo de vida do país onde vivemos. Dependendo do país, a ocorrência de câncer varia, bem como a incidência dos seus diferentes tipos. Nos países asiáticos, a incidência de câncer de próstata é 25x menor que no ocidente e de câncer de mama é 10x menor.
Quando um asiático emigra e passa a viver nos EUA por exemplo, adotando o estilo de vida e alimentação americano, as taxas de risco de câncer que passam a valer para eles são semelhantes as da população americana.
A alimentação interfere na prevenção e também na sua evolução e progressão.
Muita gente pensa que uma vez diagnosticado o câncer não há nada que possa ser feito e que, por mais que se coma frutas, legumes e verduras, a única coisa que ajuda a pessoa a sobreviver é a quimioterapia. Não é assim!
AS MUDANÇAS NA ALIMENTAÇÃO PODEM AJUDAR A VENCER O CÂNCER E MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DURANTE A QUIMIOTERAPIA E RADIOTERAPIA.
Por meio da alimentação obtemos nutrientes, claro, mas também ingerimos muitas substâncias tóxicas que podem ser cancerígenas: pesticidas, nitrosaminas, nitratos, dioxinas, aditivos, etc.
Essas substâncias tóxicas podem ser eliminadas de boa parte da alimentação com a ingestão de produtos orgânicos e a abstenção de carne, essa atitude já auxilia a enfrentar o câncer.
Médica Drª Manuela Rocha Uchôa - CRMAL 6208
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